Me sinto privilegiada por ser filha. Um pai que sempre cumpriu o verdadeiro papel de pai. Nunca deixou que faltasse nada para os seus filhos, sempre presente e muito carinhoso, sempre nos beijava ao sair e ao chegar em casa e sempre nos def...endeu de tudo e de todos. Lembro que quando ele chegava do trabalho, a Juliana Romualdo, o Eder Santos e eu saíamos correndo ao seu encontro para abraçá-lo e ser carregado em seus braços, nós três juntos de uma vez; e também pra ver qual doce ele tinha comprado naquele dia. rsss
Lembro das vezes que ele cantava e tocava no seu violão canções pra gente adivinhar e em outras pra gente dormir mesmo.
Na rua brincávamos de adivinhações.... quantos aviões passarão até chegar em determinado lugar... qual o número final de placas de carro que mais vai passar até chegar em tal lugar....
Ele não admitia que não soubessemos o nome de todos os Estados e capitais brasileiras e sempre fazia chamada oral e se errássemos era bronca na certa...
Nos levava pra conhecer os distritos de Mogi e as cidades vizinhas, um verdadeiro guia turístico. rsss
Exigia (quer dizer, nos obrigava mesmo) a assistir os telejornais e pra nós essa era a pior hora do dia, porque tínhamos que sentar no sofá e assistir o jornal inteirinho e sem gracinhas e risadinhas...
Insistia para lermos os vários jornais e revistas que ele ganhava diariamente nos prédios em que trabalhava como porteiro.
E as reuniões? Quando ele dizia: ''Hoje tem reunião!''... já ficávamos preocupados pensando o que tínhamos feito de errado. E as reuniões eram longas, chatas, era praticamente uma palestra, já que só ele falava. E geralmente eram broncas mesmo.
Mas esse sempre foi o jeitão sistemático dele. Nunca bateu na gente e quando minha mãe nos dava umas palmadinhas ele não aceitava e brigava com a minha mãe e bravo dizia: '''Não admito que ninguém bata nos meus filhos''
Luluzinha, Jujuzinha e Dadin eram assim que ele nos chamava... e é assim com esse carinho que ele nos trata até hoje. Ele é o melhor pai do mundo.
Te amo pai. Feliz Dia dos Pais.
Lembro das vezes que ele cantava e tocava no seu violão canções pra gente adivinhar e em outras pra gente dormir mesmo.
Na rua brincávamos de adivinhações.... quantos aviões passarão até chegar em determinado lugar... qual o número final de placas de carro que mais vai passar até chegar em tal lugar....
Ele não admitia que não soubessemos o nome de todos os Estados e capitais brasileiras e sempre fazia chamada oral e se errássemos era bronca na certa...
Nos levava pra conhecer os distritos de Mogi e as cidades vizinhas, um verdadeiro guia turístico. rsss
Exigia (quer dizer, nos obrigava mesmo) a assistir os telejornais e pra nós essa era a pior hora do dia, porque tínhamos que sentar no sofá e assistir o jornal inteirinho e sem gracinhas e risadinhas...
Insistia para lermos os vários jornais e revistas que ele ganhava diariamente nos prédios em que trabalhava como porteiro.
E as reuniões? Quando ele dizia: ''Hoje tem reunião!''... já ficávamos preocupados pensando o que tínhamos feito de errado. E as reuniões eram longas, chatas, era praticamente uma palestra, já que só ele falava. E geralmente eram broncas mesmo.
Mas esse sempre foi o jeitão sistemático dele. Nunca bateu na gente e quando minha mãe nos dava umas palmadinhas ele não aceitava e brigava com a minha mãe e bravo dizia: '''Não admito que ninguém bata nos meus filhos''
Luluzinha, Jujuzinha e Dadin eram assim que ele nos chamava... e é assim com esse carinho que ele nos trata até hoje. Ele é o melhor pai do mundo.
Te amo pai. Feliz Dia dos Pais.
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